"Processo justo requer investigação profunda", diz Marcus Vinicius
(Foto: Eugenio Novaes - CFOAB) 
Brasília – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo 
Lewandowski, acatou nesta quinta-feira um pedido da OAB para que uma 
advogada não fosse obrigada a prestar qualquer informação que incorra em
 quebra do sigilo da relação entre advogado e cliente durante sua 
participação na CPI da Petrobras.
 Autor do pedido, o presidente 
nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, explicou que "violar o 
sigilo na relação entre advogado e cliente, incluindo suas conversas e 
os honorários, é obstrução ao direito de defesa e a negação do Estado de
 Direito. Esta garantia constitucional vale tanto para advogados dos 
acusados quanto para advogados de delatores e também para advogados que 
sejam auxiliares da acusação. O processo justo depende da investigação 
profunda, denúncia fundamentada, defesa respeitada e julgamento 
imparcial".
 Confira abaixo a cobertura dos principais veículos de comunicação nacionais sobre o tema:
- Folha de São Paulo - Presidente do STF critica CPI e libera Catta Preta de falar sobre Lava Jato
 - O Globo - Lewandowski dá liminar para advogada se calar em CPI
 - Estadão - Supremo desobriga advogada de falar à CPI
 - G1 - Lewandowski critica CPI e autoriza advogada a não falar de honorários
 
Fonte: OAB - Conselho federal

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