Brasília - O presidente da OAB
Nacional, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, disse nesta terça-feira (9)
que o governo percebeu o erro que cometeria caso mantivesse os cortes no
FIES (Fundo de Financiamento Estudantil).
De acordo com ele, a ampliação de recursos, conforme solicitado pela OAB no mês passado, ainda não é a ideal, mas pelo menos possibilitará que um número maior de estudantes sejam atendidos e possam obter diplomas universitários.
“Quando foi feito o anúncio do fechamento do sistema e da falta de recursos, a Ordem se manifestou dizendo que não se deve fazer ajuste fiscal na educação, que isso seria um erro. Enviamos um ofício à presidente Dilma Rousseff pedindo que isso fosse reconsiderado, algo que felizmente aconteceu”, comentou Coêlho.
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O
presidente ainda destacou que a OAB estará atenta aos desdobramentos da
reabertura das inscrições, uma vez que nem o número de novas bolsas e
nem os detalhes dos critérios que serão adotados foram divulgados.
“A OAB entende que a educação é um investimento prioritário para o país que um dia ouviu a promessa de se transformar numa pátria educadora”, apontou.
Fonte: OAB - Conselho Federal
De acordo com ele, a ampliação de recursos, conforme solicitado pela OAB no mês passado, ainda não é a ideal, mas pelo menos possibilitará que um número maior de estudantes sejam atendidos e possam obter diplomas universitários.
“Quando foi feito o anúncio do fechamento do sistema e da falta de recursos, a Ordem se manifestou dizendo que não se deve fazer ajuste fiscal na educação, que isso seria um erro. Enviamos um ofício à presidente Dilma Rousseff pedindo que isso fosse reconsiderado, algo que felizmente aconteceu”, comentou Coêlho.
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“A OAB entende que a educação é um investimento prioritário para o país que um dia ouviu a promessa de se transformar numa pátria educadora”, apontou.
Fonte: OAB - Conselho Federal
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