Brasília – Acompanhe a transmissão ao vivo do I Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais, promovido pela OAB Nacional.
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O evento está encerrado. Muito obrigado a todos os que acompanharam as nossas transmissões. 
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A íntegra dos vídeos dos palestrantes será disponibilizada pela OAB em seu canal no Youtube. Confira em www.youtube.com/conselhofederaldaoab
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Confira as matérias produzidas neste evento:Estudos com animais devem ser restringidos ao máximo, diz promotora
Leis sobre animais precisam ser atualizadas, defende advogada
Reconhecer direitos dos animais é avanço para sistema jurídico
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Emocionada, encerrando sua palestra, Vânia Plaza Nunes, afirma que a sociedade precisa refletir sempre pelos animais.
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Neste
 momento é exibido um vídeo sobre vaquejadas. As imagens mostram animais
 com sérios ferimentos – muitos mutilados e com fratura exposta. 
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Vânia
 Plaza Nunes: É impossível qualquer pessoa de bom senso não admitir que 
há uma situação de submissão dos animais. A derrubada pela calda causa 
luxação e lesão na coluna vertebral dos animais. 
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Vânia
 Plaza Nunes: Esses grandes festivais têm animais que muitas vezes são 
sempre do mesmo dono. São submetidos ao stress do contato próximo por 
horas seguidas com outros bovinos, tendo uma situação atípica pelo 
deslocamento do veículo e não recebem alimento ou água por longo tempo. 
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Vânia
 Plaza Nunes: Os animais são utilizados várias vezes no mesmo dia e ele é
 derrubado sempre pelo mesmo movimentos, sendo puxado pela cauda.
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Vânia
 Plaza Nunes: o vaqueiro passou a ser visto como um atleta e a vaquejada
 como um esporte. Deixa de ser uma prática cultural. Nós temos uma lei 
federal de 2001 que cria a profissão de peão (vaqueiro de vaquejadas). 
Esta lei tem uma sério de critérios sanitários que não são observados.
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Vânia
 Plaza Nunes: O nascimento da vaquejada no Brasil nasceu no Rio Grande 
do Norte. Nos anos 90 ela passa a ser encarada como um negócio. Surgem 
os promotores de eventos, os músicos, os comerciantes e hoje o evento é 
uma festa onde todos pagam para participar. Trata-se de um negócio muito
 lucrativo.
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Ainda
 hoje: Vânia Plaza Nunes (Médica Veterinária e Diretoria Técnica do 
Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal) falará sobre vaquejadas. 
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Fim da exposição do veterinário Paulo Tabanez. Tem início agora a sessão de perguntas.
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Paulo
 Tabanez: O Brasil é o único país do mundo que indica ou preconiza a 
eutanásia, pois em outros lugares do mundo onde existe a incidência de 
leishmaniose as pessoas podem, ou não, eutanasiar seus animais.
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Paulo
 Tabanez: Eutanásia é a última forma de controle e, de fato, a menos 
eficiente.  Prova disso é que a política brasileira de prevenção da 
doença, por meio da eutanásia de milhares de cães, não proporcionou nos 
últimos 50 anos nenhuma mudança no controle da doença.
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Paulo
 Tabanez: O tratamento não é forma de controle e é uma das alternativas 
menos preconizadas para tal. Controle é feito com coleira para prevenir o
 inseto, repelentes no animal e no ambiente, limpeza do ambiente para 
evitar material orgânico, evitar passeios nos horários de crepúsculo, 
telar os canis, vacinação. Tratamento é uma forma de controle 
individual, mesmo porque ocorrem recidivas mais frequentes no cão. 
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Conforme
 Paulo Tabanez, "o diagnóstico preciso só pode ser feito por um médico 
veterinário, que combinará exames de sangue com exames clínicos. O teste
 sorológico feito pelo governo como forma de triagem não deve ser 
encarado como diagnóstico e, portanto, não justifica a eutanásia dos 
animais. O diagnóstico é complexo e necessita de maior investigação".
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"O
 cão é apenas mais um hospedeiro da leishmaniose visceral. É também o 
mais estudado e injustiçado, já que mesmo que todos os cães do mundo 
deixassem de existir, a leishmaniose visceral continuaria a crescer, 
como inclusive ocorre nas cidades onde há matança indiscriminada de cães
 como forma de combate à doença", destaca Paulo Tabanez.Fonte: OAB - Conselho Federal
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